A construção de um Centro Intercultural de Artes Plásticas, no município de Cacuaco, em Luanda, é o grande desafio do artista plástico António Tomás Ana “Etona”, no âmbito das novas políticas culturais do seu projecto social e artístico.
O Festival Provincial de Dança da Huíla, que se realiza hoje e amanhã, na Marginal do rio Mukufi, na cidade do Lubango, vai reunir 20 grupos de danças tradicionais e contemporâneas, anunciou, ontem, a chefe de Departamento de Acção Cultural do Gabinete Provincial da Cultura, Turismo, Juventude e Desportos.
Elisandra Catraio explicou, em entrevista exclusiva ao Jornal de Angola, que o Festival Provincial, uma promoção do Gabinete Provincial da Cultura, Turismo, Juventude e Desportos, em parceria com a Associação Provincial do Huíla, visa assinalar o 29 de Abril, Dia Internacional da Dança.
A chefe de Departamento de Acção Cultural informou que os grupos estão mobilizados para em sessão aberta apresentarem ao público todas as suas valências e diferentes estilos de dança como forma de comemorar a efeméride. O evento visa envolver os fazedores de dança em actividades culturais de destaque e divulgar os estilos de danças tradicionais e contemporâneas.
A sessão de danças, explicou, começa às 10hdurante os dois dias do festival, permitindo que todos os grupos participem e o público tenha oportunidade de apreciar o melhor da modalidade cultural praticada na província da Huíla.
Elisandra Catraio explicou que a abertura do evento está reservada ao grupo de dança tradicional Kataleko, um dos conjuntos de maior renome da província da Huíla, pelo empenho na pesquisa e preservação dos estilos locais, cujas exibições têm despertado o interesse de turistas nacionais e estrangeiros nos eventos institucionais promovidos no Lubango.
"É um evento que estamos a realizar em alusão ao Dia Internacional da Dança. Alguns grupos exibem-se no primeiro dia e outros no segundo dia. Queremos comemorar a data de forma digna. Queremos que os fazedores desta arte se sintam acolhidos nas comemorações desta efeméride, que só faz sentido, porque eles existem e praticam a dança”, argumentou.
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