O ministro da Agricultura e Florestas, António Francisco de Assis, defendeu, ontem, em Naioribi, Quénia, que os países africanos devem procurar criar as suas próprias indústrias que sejam capazes de produzir fertilizantes de acordo com as características climáticas, dos solos e ambiente para o desenvolvimento da agricultura.
O provedor de Justiça adjunto, Aguinaldo Cristóvão, manifestou-se, ontem, preocupado com o caso de 39 reclusos que se encontram em situação de excesso de prisão preventiva no estabelecimento penitenciário do Lubango.
O ministro do Planeamento, Victor Hugo Guilherme, e a administradora assistente do escritório para África, em representação da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Monde Muyangwa, celebraram, em Luanda, o primeiro Acordo de Objectivos de Desenvolvimento (DOAG), avaliado em mais de 12,2 milhões de dólares.
Dentro do valor acordado, disse, estão incluídos 3,8 milhões de dólares para o combate à malária, 1,4 milhões para a luta contra o VIH/SIDA, 5,8, milhões para o planeamento familiar e 1,5 milhões de dólares para expandir a parceria local.
"Fico feliz em saber que Angola prioriza o planeamento familiar, logo, a USAID vai aumentar os seus investimentos dos três milhões de dólares para 10 milhões anuais, no sentido de ajudar o país a melhorar e atender às suas prioridades dentro do plano e controlo familiar”.
A USAID, continuou, apoia Angola na diversificação económica, através do desenvolvimento do sector agrário, incluindo o trabalho no Corredor do Lobito, para melhorar a colaboração com outros parceiros, providenciando novas oportunidades e financiamentos directos às organizações locais.
Monde Muyangwa explicou que o DOAG estabelece três objectivos de desenvolvimento compartilhados tanto por Angola quanto pelos EUA. O primeiro é acelerar o desenvolvimento do capital humano, melhorando os resultados em saúde e educação, com foco nos angolanos em situação de vulnerabilidade. Já o segundo objectivo é melhorar o ambiente empresarial para a diversificação económica, através do fortalecimento da governança e do aumento do comércio e investimento e o terceiro é fornecer apoio ao país com meios de subsistência melhorados e proteger os recursos naturais.
"Estou bastante feliz pelo fortalecimento da parceria, através da assinatura da primeira carta de implementação do Acordo de Subvenção dos Objectivos de Desenvolvimento. Este é um passo significativo para as nossas prioridades partilhadas, aprofundando o nosso perscurso”, ressaltou.
O ministro do Planeamento, Victor Hugo Guilherme, esclareceu que os mais de 12 milhões de dólares do acordo estão destinados a projectos de combate à malária, para a luta contra o VIH/SIDA, para a promoção do planeamento familiar e para o Programa Mulheres na Agricultura.
Estiveram presentes no acto, o embaixador dos EUA em Angola e São Tomé e Príncipe, Tulinabo Mushingi, a directora da USAID para a África Austral, Leslie Marbury, e o representante da USAID em Angola, William Butterfield.
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